Maison Margiela: moda que provoca e já veste o amanhã

O impacto da Margiela na passarela

Ontem, a Maison Margiela mais uma vez mostrou por que é referência quando o assunto é moda conceitual e disruptiva. Na passarela, vimos um espetáculo que ultrapassa o simples ato de vestir — foi performance, arte e questionamento.

Desconstrução como assinatura

Cortes assimétricos, silhuetas inesperadas e a sobreposição de camadas deram corpo a uma estética que é, ao mesmo tempo, crua e sofisticada. Tecidos translúcidos e tonalidades neutras — como branco, cinza e preto — criaram um cenário quase etéreo, marcado por contrastes intensos.

Arte em forma de moda

Os acessórios funcionaram como esculturas, complementando os looks com impacto visual. Cada detalhe parecia carregado de significado, reafirmando a proposta da Margiela: transformar a moda em veículo de reflexão e experimentação.

Um olhar para o futuro

Mais do que roupas, o desfile deixou um legado sensorial. Foi uma ode à originalidade, à moda que provoca. Não apenas imagens, mas uma sensação viva de futuro — como se já pudéssemos vestir o amanhã.

Foto de Katia Garrido

Katia Garrido

Fundadora e storyteller.
Foto de Katia Garrido

Katia Garrido

Fundadora e storyteller.

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